Vida com D

Tenha qualidade de vida
com a vitamina D

Descubra a revolução na saúde com o Protocolo Coimbra: Uma abordagem única, resultados extraordinários

Tenha qualidade de vida
com a vitamina D

Descubra a revolução na saúde com o Protocolo Coimbra: Uma abordagem única, resultados extraordinários

Tenha qualidade de vida
com a vitamina D

Descubra a revolução na saúde com o Protocolo Coimbra: uma abordagem única, resultados extraordinários

Apresentação

O principal objetivo do site é expressar gratidão pela existência de um protocolo de tratamento, criado e desenvolvido pelo Dr. Cícero Galli Coimbra, que devolve vida às pessoas portadoras de doenças autoimunes. É isso: a vitamina D em altas doses do Protocolo Coimbra é capaz de impedir a progressão de patologias autoimunitárias, levando à remissão de sinais e sintomas e permitindo que os pacientes adquiram melhor qualidade de vida. Ao abordar assunto tão sério e importante como doenças autoimunes, procuramos fazê-lo num formato que traz alguma leveza, pois a mensagem final é de que esse tratamento carrega em si a evidência clínica dos resultados positivos da utilização de um potente hormônio imunorregulador.

Sem dúvida, a vida fica melhor com a vitamina D.

Mensagem

Mensagem encaminhada por mim ao Prof. Dr. Cícero G. Coimbra quando do reconhecimento do Protocolo Coimbra pela GrassrootsHealth (“MS treatment protocol may put patients in remission” – march 2, 2016):

“É, sem dúvida, mais uma etapa do reconhecimento e propagação de um grande e desafiador trabalho, que tem sido desenvolvido ao longo de muitos anos, com coragem, dedicação, perseverança e respeito aos pacientes. Obrigado pela oportunidade de fazer parte desse grupo que divulga um tratamento crucial na vida de tantas pessoas.”

Obs: A GrassrootsHealth Nutrient Research Institute é uma organização de pesquisa em saúde pública sem fins lucrativos dedicada a transferir mensagens de saúde pública relacionadas à vitamina D, da pesquisa à prática. Tem um painel de 48 pesquisadores seniores de vitamina D de todo o mundo contribuindo para suas operações.

Apresentação

O principal objetivo do site é expressar gratidão pela existência de um protocolo de tratamento, criado e desenvolvido pelo Dr. Cícero Galli Coimbra, que devolve vida às pessoas portadoras de doenças autoimunes. É isso: a vitamina D em altas doses do Protocolo Coimbra é capaz de impedir a progressão de patologias autoimunitárias, levando à remissão de sinais e sintomas e permitindo que os pacientes adquiram melhor qualidade de vida. Ao abordar assunto tão sério e importante como doenças autoimunes, procuramos fazê-lo num formato que traz alguma leveza, pois a mensagem final é de que esse tratamento carrega em si a evidência clínica dos resultados positivos da utilização de um potente hormônio imunorregulador.

Sem dúvida, a vida fica melhor com a vitamina D.

Mensagem

Mensagem encaminhada por mim ao Prof. Dr. Cícero G. Coimbra quando do reconhecimento do Protocolo Coimbra pela GrassrootsHealth (“MS treatment protocol may put patients in remission” – march 2, 2016):

“É, sem dúvida, mais uma etapa do reconhecimento e propagação de um grande e desafiador trabalho, que tem sido desenvolvido ao longo de muitos anos, com coragem, dedicação, perseverança e respeito aos pacientes. Obrigado pela oportunidade de fazer parte desse grupo que divulga um tratamento crucial na vida de tantas pessoas.”

Obs: A GrassrootsHealth Nutrient Research Institute é uma organização de pesquisa em saúde pública sem fins lucrativos dedicada a transferir mensagens de saúde pública relacionadas à vitamina D, da pesquisa à prática. Tem um painel de 48 pesquisadores seniores de vitamina D de todo o mundo contribuindo para suas operações.

Sobre Nós

No ano de 2009, minha esposa Elaine começou a apresentar episódios de diplopia bilateral. Após consulta e exames oftalmológicos que não identificaram qualquer alteração, fomos encaminhados para a neurologia. Os exames clínicos e de imagem mostraram sinais indicativos de doença desmielinizante cerebral. Exames laboratoriais incluindo pesquisa liquórica definiram o diagnóstico : esclerose múltipla surto-remissiva.

As pessoas recebem um diagnóstico e reagem, a esse momento ou fase, de formas diferentes. É muito importante que aqueles que sejam mais próximos, familiares ou amigos, saibam entender e apoiar de forma serena, realista e positiva.

 

Elaine, enfermeira que atuou com dedicação por muitos anos em setores hospitalares de pacientes em estados graves, passou a enfrentar a própria doença. Houve então um período de alguns anos em que ela, por opção, ficou sem o tratamento específico, apresentando sintomas e de certa forma correndo riscos. Quando finalmente ela assimilou todo o processo, fomos em busca do tratamento convencional, seguido corretamente durante três meses (interferon beta 1a via intramuscular semanal). Enfrentamos a seguinte realidade:

  1. Prognóstico preocupante (doença neurológica degenerativa progressiva);
  2. Tratamento traumático (drogas injetáveis utilizadas diariamente, em dias alternados ou, no caso dela, semanalmente);
  3. Efeitos colaterais severos e prolongados (febre, calafrios, dores musculares, náusea, mal estar geral,etc.)

Se, apesar da situação ,a progressão da doença fosse interrompida, mantendo-se controlada com pouca ou nenhuma sintomatologia, então talvez valesse a pena, mas … … infelizmente os interferons oferecem proteção parcial de cerca de 30% ao paciente. Ou seja, mesmo fazendo o tratamento corretamente, há cerca de 70% de possibilidade de que a doença continue evoluindo com surtos que requerem pulsoterapia com corticóide e podem gerar sequelas irreversíveis.

Perante aspectos tão desalentadores, pensamos na possibilidade da existência de alguma outra opção terapêutica. Aliando buscas na internet e o conselho de uma amiga, chegamos ao nome do Dr. Cícero Galli Coimbra, médico neurologista que desenvolveu um protocolo de tratamento para doenças autoimunes baseado em altas doses de vitamina D. Na época tentamos marcar uma consulta com ele, mas só seria possível dali a alguns meses. Sem perder tempo, marcamos consulta com Dr. Sérgio Menendez, que nos atendeu de forma muito atenciosa na mesma clínica. Nos minutos finais da consulta de três horas, em que ficamos a par de todos os detalhes do tratamento, tivemos o prazer de compartilhar a presença do Dr. Cícero. Na volta para casa decidimos em conjunto que, a partir de então, Elaine abandonaria por completo e definitivamente o tratamento convencional. Esta foi, sem dúvida, a melhor decisão que tomamos. Atualmente Elaine encontra-se muito bem: doença “desligada” (em remissão), exames laboratoriais normais, ressonâncias magnéticas de controle sem atividade da doença e sem novas lesões. Pequenos sintomas, às vezes ainda ressurgem de forma passageira, consequência de algumas lesões antigas. Mas nada que a impeça de levar uma vida normal, que envolve atividade física, trabalho e lazer. Gratidão imensa ao Dr. Sérgio Menendez e ao Dr. Cícero Coimbra.

A Vitamina D

Ela foi chamada de vitamina D quando foi descoberta, em 1918/19, no óleo de fígado de bacalhau. Na época confirmaram que ela era capaz de prevenir ou tratar o raquitismo. Já haviam sido descobertas as vitaminas A, algumas vitaminas do complexo B e a vitamina C, então resolveu-se nomeá-la vitamina D. Depois, na década de 30, ficou claro que a vitamina D tinha a estrutura básica dos hormônios esteroides. Foi reclassificada dentro da farmacologia, mas o nome original foi mantido. Atualmente entende-se que essa substância está ligada a tão amplas e importantes funções, que vão além de um simples hormônio.

“Vitamina D é uma chave bioquímica que abre as portas de milhares de diferentes processos fundamentais para a vida.” Dr. Cícero G. Coimbra

É produzida na pele por exposição solar, sofre algumas transformações no organismo, até chegar à sua forma ativa no interior das células (inclusive do sistema imunológico). Mas essa ativação é muito lenta e difícil nas pessoas que têm predisposição a desenvolver doenças autoimunes. Portanto elas produzem níveis muito baixos da forma ativa da vit. D e ficam com o sistema imunológico desregulado.

Existe hoje uma pandemia global de deficiência de vit. D, de tal forma que a população urbana chega a ter 90% de deficiência, principalmente devido aos ambientes confinados no trabalho e nas escolas.

Também contribuiu para isso o uso do filtro solar, a poluição do ar e o fato de que as pessoas trocaram o lazer em ambientes abertos pelos shopping centers, esportes pelos videogames, etc. Hoje sabe-se que gestantes com níveis baixos de vit. D podem dar à luz crianças autistas, ou que na adolescência têm maior predisposição a ter esquizofrenia e mesmo depressão. Então é possível imaginar a gravidade em termos de saúde pública. Tudo isso agravado pelo fato de que a classe médica está pouco informada sobre as doses adequadas a serem administradas. A dose fisiológica produzida por cerca de 15 minutos de exposição ao sol é de 10.000ui a 20.000ui diárias. No entanto, a dose recomendada é de 600ui . Se fossem dadas apenas 5.000ui diárias à população em geral, haveria redução de 40% a 50% no número de novos casos de câncer.

“Em 1979, o aiatolá Khomeini tomou o poder no Irã, instaurou um governo islâmico, e as mulheres passaram a usar trajes tradicionais e recatados, que cobrem quase todo o corpo. O efeito sobre a saúde foi imediato – e fortíssimo. Entre 1989 e 2006, o número de casos de esclerose múltipla cresceu 800% no país (como mostrou um estudo realizado em 2013 pela Universidade de Oxford).”

Ou seja: é bem possível que você tenha falta de vitamina D – e nem saiba disso. “Provavelmente, esse é o problema médico mais comum no mundo hoje”, diz o endocrinologista Michael Holick, da Universidade de Boston.

Existe hoje uma pandemia global de deficiência de vit. D, de tal forma que a população urbana chega a ter 90% de deficiência, principalmente devido aos ambientes confinados no trabalho e nas escolas.

Também contribuiu para isso o uso do filtro solar, a poluição do ar e o fato de que as pessoas trocaram o lazer em ambientes abertos pelos shopping centers, esportes pelos videogames, etc. Hoje sabe-se que gestantes com níveis baixos de vit. D podem dar à luz crianças autistas, ou que na adolescência têm maior predisposição a ter esquizofrenia e mesmo depressão. Então é possível imaginar a gravidade em termos de saúde pública. Tudo isso agravado pelo fato de que a classe médica está pouco informada sobre as doses adequadas a serem administradas. A dose fisiológica produzida por cerca de 15 minutos de exposição ao sol é de 10.000ui a 20.000ui diárias. No entanto, a dose recomendada é de 600ui . Se fossem dadas apenas 5.000ui diárias à população em geral, haveria redução de 40% a 50% no número de novos casos de câncer.

“Em 1979, o aiatolá Khomeini tomou o poder no Irã, instaurou um governo islâmico, e as mulheres passaram a usar trajes tradicionais e recatados, que cobrem quase todo o corpo. O efeito sobre a saúde foi imediato – e fortíssimo. Entre 1989 e 2006, o número de casos de esclerose múltipla cresceu 800% no país (como mostrou um estudo realizado em 2013 pela Universidade de Oxford).”

Ou seja: é bem possível que você tenha falta de vitamina D – e nem saiba disso. “Provavelmente, esse é o problema médico mais comum no mundo hoje”, diz o endocrinologista Michael Holick, da Universidade de Boston.

O conhecimento sobre vitamina D não se encontra nos livros-textos nem nos congressos médicos. Existem grandes conflitos de interesse por trás disso. As empresas vendem “medicamentos” caríssimos e faturam bilhões de dólares por ano, portanto farão de tudo para convencer os médicos de que não há estudos suficientes para a vitamina D.   A maioria dos oncologistas, neurologistas, obstetras, psiquiatras e outros médicos que poderiam beneficiar seus pacientes com vitamina D, nem sabe de seu potencial. Por ser uma substância encontrada na natureza, ela não pode ser patenteada, e, portanto, pode-se imaginar que não atraia a atenção das empresas da indústria farmacêutica, maiores patrocinadores das pesquisas e dos congressos médicos.

Doenças Autoimunes

As doenças autoimunes (DAI) são um grupo de mais de 100 doenças relacionadas entre si, que envolvem qualquer órgão ou sistema do nosso organismo. Incluem doenças que atingem simultaneamente ou sequencialmente esses órgãos ou sistemas e outras dirigidas especificamente contra alguns deles, comoo sistema nervoso, os aparelhos digestivo e respiratório, pele, sangue, olhos, articulações e glândulas endócrinas, etc. O problema é o mesmo em todas as doenças autoimunes : o sistema imunitário fica desregulado, atacando o próprio corpo e os órgãos que deveria proteger.

O Sistema imunitário fica desregulado, atacando o próprio corpo e os órgãos que deveria proteger

No seu conjunto, as DAI atingem três vezes mais mulheres que homens, podendo, em alguns casos, esta proporção ser mais elevada, como é o caso do Lupus Eritematoso Sistêmico em que as mulheres são afetadas nove vezes mais. As doenças autoimunes são uma das 10 principais causas de morte nas mulheres com menos de 65 anos. Os sintomas são variáveis de uma doença para outra e até dentro da mesma doença. Como são doenças que afetam vários órgãos, podem ter sintomas enganadores, o que dificulta o diagnóstico. A mesma doença pode ter sintomas muito diferentes em várias pessoas e em várias idades. Normalmente o sistema imunitário protege o nosso corpo dos microorganismos externos, produzindo anticorpos que são proteínas especiais que reconhecem e destroem os invasores. As doenças autoimunes ocorrem quando estes anticorpos atacam as células do próprio organismo, tecidos e órgãos. Sabemos que há alguns fatores desencadeantes que podem ter importância no desenvolvimento de uma doença autoimune: bactérias, vírus, toxinas, hormônios, o stress e alguns fármacos podem desencadear uma resposta autoimune em algumas pessoas que tenham uma predisposição genética. Os processos autoimunes podem afetar o organismo de diversas maneiras. A autoimunidade pode resultar na destruição lenta de tipos específicos de células, tecidos, órgãos ou articulações, na estimulação do crescimento de um órgão ou interferir na sua função. Os órgãos e tecidos frequentemente afetados incluem os nervos, glândulas endócrinas (tais como a tireóide, pâncreas e supra-renais), componentes do sangue (como os glóbulos vermelhos ou as plaquetas) e o tecido conjuntivo (pele, músculo e articulações).

Doenças Autoimunes

As doenças autoimunes (DAI) são um grupo de mais de 100 doenças relacionadas entre si, que envolvem qualquer órgão ou sistema do nosso organismo. Incluem doenças que atingem simultaneamente ou sequencialmente esses órgãos ou sistemas e outras dirigidas especificamente contra alguns deles, comoo sistema nervoso, os aparelhos digestivo e respiratório, pele, sangue, olhos, articulações e glândulas endócrinas, etc. O problema é o mesmo em todas as doenças autoimunes : o sistema imunitário fica desregulado, atacando o próprio corpo e os órgãos que deveria proteger.

O Sistema imunitário fica desregulado, atacando o próprio corpo e os órgãos que deveria proteger

No seu conjunto, as DAI atingem três vezes mais mulheres que homens, podendo, em alguns casos, esta proporção ser mais elevada, como é o caso do Lupus Eritematoso Sistêmico em que as mulheres são afetadas nove vezes mais. As doenças autoimunes são uma das 10 principais causas de morte nas mulheres com menos de 65 anos. Os sintomas são variáveis de uma doença para outra e até dentro da mesma doença. Como são doenças que afetam vários órgãos, podem ter sintomas enganadores, o que dificulta o diagnóstico. A mesma doença pode ter sintomas muito diferentes em várias pessoas e em várias idades. Normalmente o sistema imunitário protege o nosso corpo dos microorganismos externos, produzindo anticorpos que são proteínas especiais que reconhecem e destroem os invasores. As doenças autoimunes ocorrem quando estes anticorpos atacam as células do próprio organismo, tecidos e órgãos. Sabemos que há alguns fatores desencadeantes que podem ter importância no desenvolvimento de uma doença autoimune: bactérias, vírus, toxinas, hormônios, o stress e alguns fármacos podem desencadear uma resposta autoimune em algumas pessoas que tenham uma predisposição genética. Os processos autoimunes podem afetar o organismo de diversas maneiras. A autoimunidade pode resultar na destruição lenta de tipos específicos de células, tecidos, órgãos ou articulações, na estimulação do crescimento de um órgão ou interferir na sua função. Os órgãos e tecidos frequentemente afetados incluem os nervos, glândulas endócrinas (tais como a tireóide, pâncreas e supra-renais), componentes do sangue (como os glóbulos vermelhos ou as plaquetas) e o tecido conjuntivo (pele, músculo e articulações).

Normalmente o sistema imunitário protege o nosso corpo dos microorganismos externos, produzindo anticorpos que são proteínas especiais que reconhecem e destroem os invasores. As doenças autoimunes ocorrem quando estes anticorpos atacam as células do próprio organismo, tecidos e órgãos. Sabemos que há alguns fatores desencadeantes que podem ter importância no desenvolvimento de uma doença autoimune: bactérias, vírus, toxinas, hormônios, o stress e alguns fármacos podem desencadear uma resposta autoimune em algumas pessoas que tenham uma predisposição genética.

Os processos autoimunes podem afetar o organismo de diferentes maneiras

A autoimunidade pode resultar na destruição lenta de tipos específicos de células, tecidos, órgãos ou articulações, na estimulação do crescimento de um órgão ou interferir na sua função. Os órgãos e tecidos frequentemente afetados incluem os nervos, glândulas endócrinas (tais como a tireóide, pâncreas e supra-renais), componentes do sangue (como os glóbulos vermelhos ou as plaquetas) e o tecido conjuntivo (pele, músculo e articulações).

Alguns dos Exemplos mais frequentes

TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)

Transtorno do espectro autista (TEA) é um transtorno neurológico caracterizado por comprometimento da interação social, comunicação verbal e não verbal e comportamento restrito e repetitivo. É uma condição de saúde caracterizada por prejuízos em três importantes áreas do desenvolvimento humano: habilidades socioemocionais, atenção compartilhada e linguagem. O autismo é altamente hereditário, mas a causa inclui tanto fatores ambientais quanto predisposição genética.

DERMATITE ATÓPICA

Dermatite atópica é um processo inflamatório crônico da pele (dermatite) não contagioso. Os sintomas mais comuns são pele inflamada e vermelha, associada a coceira e descamação. É possível que a área afetada segregue um líquido límpido e que com o tempo se torne mais espessa. A doença tem geralmente início durante a infância e há evolução variável ao longo dos anos. Geralmente, elas se localizam na face das crianças pequenas e nas dobras do joelho e cotovelo das crianças maiores e dos adultos. A dermatite atópica pode estar associada a outras atopias, como bronquite, asmae rinite, por exemplo.

ESCLEROSE MÚLTIPLA

É uma doença neurológica, crônica e autoimune – ou seja, as células de defesa do organismo atacam o próprio sistema nervoso central, provocando lesões cerebrais e medulares. A Esclerose múltipla não tem cura e pode se manifestar por diversos sintomas, como por exemplo: fadiga intensa, depressão, fraqueza muscular, alteração do equilíbrio da coordenação motora, dores articulares e disfunção intestinal e da bexiga.

ARTRITE REUMATÓIDE

É uma doença sistêmica crônica. Por ser sistêmica, significa que ela pode afetar diversas partes do organismo (embora atinja principalmente as articulações); por ser crônica, não se consegue obter a sua cura (e sim o seu controle). Os principais sintomas são: dor, inchaço, rigidez e inflamação nas membranas sinoviais e nas estruturas articulares. Com a progressão da doença – e se esta não for tratada adequadamente –, os pacientes podem desenvolver incapacidade para a realização de suas atividades cotidianas.

LUPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO

Ou apenas Lupus, é uma doença inflamatória que pode afetar virtualmente qualquer órgão ou tecido do corpo, mais freqüentemente a pele, as articulações, os rins, pulmões e o sistema nervoso. O paciente típico apresenta inflamação em articulações pequenas, manchas nas áreas da pele que são expostas ao sol, febre, cansaço. Mas a doença pode variar sua apresentação, tornando o diagnóstico às vezes difícil.

DOENÇA DE CROHN

É uma doença inflamatória séria do trato gastrointestinal. Afeta predominantemente a parte inferior do intestino delgado (íleo) e intestino grosso (cólon), mas pode afetar qualquer parte do trato gastrointestinal. A doença de Crohn habitualmente causa diarréia, cólica abdominal, frequentemente febre e, às vezes, sangramento retal. Também podem ocorrer perda de apetite e perda de peso subsequente.

TIREOIDE DE HASHIMOTO

É uma doença cuja principal característica é a inflamação da tireoide causada por um erro do sistema imunológico. O organismo fabrica anticorpos contra as células da tireoide. Esses anticorpos provocam a destruição da glândula ou a redução da sua atividade, o que pode levar ao hipotireoidismo por carência na produção dos hormônios T3 e T4.

A doença parece ser mais comum em algumas famílias, o que pode indicar um fator genético. Acomete também mais as mulheres do que os homens, e sua prevalência aumenta à medida que as pessoas envelhecem.

PSORÍASE

É uma doença da pele relativamente comum, crônica e não contagiosa. É uma doença cíclica, ou seja, apresenta sintomas que desaparecem e reaparecem periodicamente. Sua causa é desconhecida, mas sabe-se que pode ter causas relacionadas ao sistema imunológico, às interações com o meio ambiente e à suscetibilidade genética. Acredita-se que ela se desenvolve quando os linfócitos T ( células responsáveis pela defesa do organismo) começam a atacar as células da pele. Iniciam-se, então, respostas imunológicas que incluem dilatação dos vasos sanguíneos da pele, produção de glóbulos brancos para combater a infecção – como as células da pele estão sendo atacadas, a produção das mesmas também aumenta, levando a uma rapidez do seu ciclo evolutivo, com conseqüente grande produção de escamas devido à imaturidade das células.

SÍNDROME DE SJÖGREN

É uma doença na qual o sistema imunológico produz autoanticorpos e estimula células de defesas, como os linfócitos, a atacar e destruir partes do nosso próprio organismo. Nesse caso específico os alvos principais são as glândulas lacrimais e salivares, provocando sintomas como olhos e boca seca. Todavia, a doença pode não se restringir a essas glândulas, sendo possível também o acometimento de outros órgãos, como articulações, rins, pulmão, nervos, pele, fígado, pâncreas, etc.

ESPONDILITE ANQUILOSANTE

É um tipo de inflamação que afeta os tecidos conjuntivos, caracterizando-se pela inflamação das articulações da coluna e das grandes articulações, como quadris, ombros e outras regiões. Embora não exista cura para a doença, o tratamento precoce e adequado consegue tratar os sintomas – inflamação e dor –, estacionar a progressão da doença, manter a mobilidade das articulações acometidas e manter uma postura ereta. Cerca de 90% dos pacientes brancos com espondilite anquilosante são HLA-B27 positivos. A teoria mais aceita é a de que a doença possa ser desencadeada por uma infecção intestinal naquelas pessoas geneticamente predispostas a desenvolvê-las, ou seja, portadoras do HLA-B27.

Protocolo Coimbra

A partir do ano de 2002, o Dr. Cícero Galli Coimbra – neurologista, professor e pesquisador (UNIFESP ) – criou e vem desenvolvendo um protocolo de tratamento para todas as doenças autoimunes, que consiste principalmente na administração de altas doses de vitamina D.

O tratamento também envolve restrição de cálcio na dieta, hidratação generosa e realização de exames periódicos (laboratoriais e de imagem ) para determinação dasdoses ideais para cada paciente, sempre acompanhado por médico habilitado, que tenha sido treinado presencialmente pelo Dr. Cícero.

Ao longo destes anos o Protocolo Coimbra tem passado por modificações e atualizações, sempre que necessário.
Há uma rede crescente de médicos, no Brasil e exterior, que divulga e aplica este protocolo de tratamento para doenças autoimunes, com alto índice de resultados positivos e sem efeitos colaterais.

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